Foram analisados dados que confirmam que o Nordeste - especialmente Pernambuco, Alagoas e Bahia - registra a maior prevalência de esquistossomose mansônica crônica, com mais de 90% dos pacientes apresentando duas formas leve e moderada e 4 a 10%, a forma grave.
Perceberam que a degradação do meio ambiente resulta no surgimento de novos focos e na transmissão sazonal da doença.
Confirmaram que a fase de penetração é o nome dado a sintomas que podem ocorrer comumente ao surgimento de eritema (vermelhidão), reação a sensibilidade, ativação do sistema imunitário, surgimento de febre, mal estar, cefaléias, fraqueza, dor abdominal e linfonodomegalia.
Analisaram que os sintomas crônicos são quase todos devido a produção de ovos imunogênicos e as formas agudas não são atacadas.
Afirmaram que existem seis tipos de esquistossomose (Schistosoma) que podem transmitir a doença ao homem: S. hematobium, S. intercalatum, S. japonicum, S. malagensis, S. mansoni e S. mekongi.
Concluíram que a esquistossomose é a mais grave forma de parasitose por organismo, matando centenas de milhares de pessoas.
REFERÊNCIA
Pordeus, L.C.; Aguiar, L.R.; Quino, L.R.M.; Barbosa, C.S.; Esquistossomose, Centro de pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde, Recife - Pe; Brasil.
Postado por: Emerson Oliveira.
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